Este jornal batalhou muito para que a Prefeitura de Ituverava resolvesse o problema do desmoronamento desse trecho da Avenida Quércia. Depois de muito tempo as obras foram efetuadas ali, mas devem ter sido feitas de qualquer maneira, sem fiscalização competente. Pois bastou a primeira chuva forte e quase tudo foi por água abaixo, sem querer fazer trocadilho. E se não for devidamente cuidado, rapidamente vai cair tudo outra vez.
Medalhista Gustavo Borges
lançou Metodologia de Ensino em
São Joaquim da Barra
Prefeita Maria Helena e Gustavo Borges |
A noite de 5 de dezembro vai
ficar na memória das centenas de pessoas que participaram no Salão Social do
São Joaquim (Espigão), em
São Joaquim da Barra, do lançamento oficial do programa
Metodologia de Ensino Gustavo Borges, que esteve na cidade e foi recebido pela
prefeita Maria Helena Borges Vannuchi, por vereadores, secretários e diretores
municipais, além do subtenente Wilian, o diretor da Usina Alta Mogiana Luiz
Gustavo Junqueira, Odaltir Medeiros, proprietário da rede Supermercados
Medeiros, ambas as empresas parceiras da Prefeitura em diversos projetos
esportivos e sociais, e mais cerca de
250 alunos do Projeto Natação da Prefeitura de São Joaquim.
Público presente no encontro com Gustavo Borges |
A Metodologia Gustavo Borges
é formada por um grupo de profissionais especializados no ensino aquático. A
MGB é uma proposta de enorme valor para quem deseja formar grandes equipes no
setor da natação.
Gustavo Borges, ex-atleta
brasileiro de natação, considerado um dos principais atletas da história da
natação brasileira, foi o porta-bandeira da delegação brasileira na cerimônia
de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2004 em Atenas (Grécia). Ele é o atleta
brasileiro com maior número total de medalhas em Jogos Pan-americanos ,
com 19. É também o segundo atleta brasileiro com maior número total de medalhas
de ouro em Pans. 8, logo atrás de Hugo Hoyama. Em piscina curta (25m), Gustavo
Borges foi o recordista mundial dos 100 metros livres entre 1993 e 1994, e do
revezamento 4X100 metros livres entre 1993 e 2000.
Que saudade do compadre e da
comadre!
José Carlos Ficher
José Carlos Ficher |
O meu compadre José Walter,
irmão da minha esposa, é meu correspondente pela Internet e estamos sempre
trocando mensagens. Ele é mineiro e reside em Uberaba, e é muito chegado em
tradições e costumes. Aliás, ele também é meio poeta e filósofo. Dias atrás ele
me mandou uma belíssima e nostálgica crônica de autoria do Professor José
Antônio Oliveira de Resende, Professor de Prática de Ensino da Língua
Portuguesa, do Departamento de Letras, Artes e Cultura, da Universidade Federal
de São João delRei, Minas Gerais.
Formatado por C.M.Cavalcanti
e tendo como fundo musical a canção “Gente Humilde”, por Chico Buarque de
Holanda, o referido texto, sob o título “Que Saudade do Compadre e da Comadre”,
diz assim:
“Sou do tempo que ainda se faziam visitas. Lembro-me
de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria
visitar algum conhecido. Íamos todos juntos. Família grande, todo mundo a pé.
Geralmente, à noite. Ninguém avisava nada, o costume era chegar de paraquedas
mesmo. E os donos da casa recebiam alegres as visitas.
Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por
um. ‘Olha o compadre aqui, garoto!’ ‘Cumprimente a comadre’. E o garoto
apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos.
Aí chegava outro menino. Repetia-se a diplomacia...
‘Mas, vamos nos assentar, gente. Que surpresa
agradável!’
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando
com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos
assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal
compadre. Retratos nas paredes, duas imagens de santos numa cantoneira, flores
na mesinha de centro... casa simples e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras.
Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como
um anjo benfasejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas – e
dizia: ‘gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa’. Tratava-se de uma
metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolos, broas, queijo
fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As
gargalhadas também. Prá que televisão? Prá que rua? Prá que droga? A vida
estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança... era a
vida respingando eternidade nos momentos que acabam... Era a vida transbordando
simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até
que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos... E voltávamos para casa,
caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela
ternura e pela acolhida.
Era assim também lá em casa. Recebíamos
as visitas com o coração em
festa... A mesma alegria se repetia. Quando iam embora também
ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... até que sumissem no
horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons
professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de
ninguém. Não se recebe mais em
casa. Agora a gente combina encontro com os amigos fora de
casa: - Vamos marcar uma saída!...
Ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos em
epitáfio, que escondem mortos anônimos e possibilidades encerradas. Cemitérios
urbanos, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas. Prá que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do
café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos
biscoitos, do leite...
Que saudade do compadre e da comadre!”
Memória
O ano era 1946,
mais ou menos, o cenário é como era o jardim da Praça 10 de Março e as garotas
da foto são, da esquerda para a direita, Cida Franco, Salima Moisés, Amanda
Hanna, Lea Amendola, Cecília Germano e Lurdinha Ribeiro.
O ano era 1963 e
estavam programados os Jogos Pan-americanos no Brasil e, como fazem hoje, muita
propaganda foi feita e muitas cidades foram envolvidas nos preparativos para o
evento. E Ituverava foi uma dessas cidades. No palanque estão, da esquerda para a direita, vereador Dr. Oswaldo Galvão Anderson,
Professor Alexandre Miguel (Bueno), o representante oficial dos jogos, o
prefeito Salvador Cordaro Cruz, o radialista José Nelson de Carvalho, o
Professor João Béber Filho e o Diretor da Escola de Comércio Nestor Alves
Ferreira.
Na eleição referida o
vencedor foi Jânio Quadros que, eleito Presidente, renunciou 7 meses depois.
Luiz Amendola (foto ao lado)
teve participação ativa em vários momentos e setores de Ituverava. Ele faleceu
em 1989 e só deixou bons exemplos para toda a sociedade. Parecia ser um cidadão
muito sério, mas na verdade era dono de um grande senso de humor. Quem o via tão
sério, não imaginava ser Luiz um artista diversificado na vida. Trabalhou em
teatro, em novelas na Rádio Cultura, comandava programas radiofônicos e cantava
também. Além de cantar em casamentos junto com os irmãos Amendola, veja só:
Luiz Amendola cantava num programa de auditório da saudosa Rádio Cultura um
sambinha que dizia assim: Dona Maria tem um papagaio que anda difamando toda a
vizinhança, é por isso que ele diz purucutacotacotaco, purucutacotacotaco... E
era aplaudidíssimo pelo auditório lotado.
Mas, ele deixou um mistério.
Essa foto aí em cima. Olhe
bem, na foto estão dois Luiz Amendola e quem fotografou e armou a cena foi ele
mesmo. Nessa época, em 1950, não havia câmeras digitais, nem photoshop, nem
computador. Não adianta pensar que outra pessoa fotografou. Não. Foi ele mesmo.
E fez questão de colocar na foto dois Luiz Amendola. Quem pode explicar isso?
Aperitivo
Filosófico
“Estou dizendo que tudo o que vemos tem um pouco do
mistério divino. Podemos ver o brilho desta alguma coisa num girassol ou numa
papoula. Percebemos um pouco mais deste insondável mistério numa borboleta que
pousou num galho, ou num peixinho dourado que nada no aquário. Mas o ponto mais
próximo em que nos encontramos de Deus é dentro de nossa própria alma. Só lá é
que podemos nos reunir com o grande mistério da vida. De fato, em alguns raros
momentos podemos sentir que somos, nós mesmos, este mistério”.
( Plotino – filósofo egípcio que nasceu no ano 270
d.C)
Agrotóxicos produzidos com
formulação adulterada e sem comprovação de origem da matéria prima foram as
principais irregularidades encontradas por fiscais da Anvisa (Agência de
Vigilância Sanitária em inspeção
realizada ao longo do começo do mês de dezembro.
Na fábrica da Ouro Fino
Agronegócio, em Uberaba, foram interditados cerca de 230 mil quilos do
agrotóxico glifosato ácido e 790 mil litros do produto Sucesso BR, pelo fato de
os produtos eram formulados sem comprovação do fabricante de origem.
Segundo o diretor da Anvisa,
Agenor Álvares, “trata-se de um risco para a saúde, principalmente dos
trabalhadores rurais, pois, sem comprovação de origem não temos como assegurar
que esses agrotóxicos possuem os requisitos necessários para serem usados na
lavoura”. A Ouro Fino alega que o fabricante é a Monsanto, mas segundo a Anvisa
não há comprovação.
Já na fábrica da Prentiss
Química, em Campo Largo
(PR), a empresa recebeu auto de infração e ocorreu a interdição da linha de
produção do agrotóxico Flexin. A fiscalização da ANVISA constatou alteração de
formulação do referido produto. Outras graves irregularidades também foram
constatadas pela fiscalização.
No caso da empresa DVA Agro,
de Ituverava, a fiscalização identificou adulteração na formulação do
agrotóxico Zaphir. A DVA foi também autuada.
Agrotóxicos são produtos com
alto risco para a saúde e meio ambiente e, por isso, sofrem restrito controle
de três órgãos de governo: ANVISA, IBAMA e Ministério da Agricultura.
Alterações na fórmula desses produtos aumentam significativamente as chances do
desenvolvimento de diversos agravos à saúde, como Câncer, toxidade reprodutiva
e desregulação endócrina, em trabalhadores rurais e em consumidores de produtos
contaminados.
As interdições são válidas
por 90 dias, prazo em que os agrotóxicos interditados não podem ser
comercializados. Os fabricantes têm 15 dias para apresentar defesa nos autos de
infração. Caso haja a verificação de crime ou de outras irregularidades, além
das administrativas, os procedimentos são encaminhados para a Polícia Federal e
para o Ministério Público Federal.
Fonte: Terra
Guará
Piscina semi-olímpica será
inaugurada breve
O prefeito Marco Aurélio e o o deputado federal Duarte Nogueira |
A
Prefeitura de Guará através de convênio com o Ministério dos Esportes está
construindo piscina semi-olímpica no Centro de Educação Integrada Américo
Migliori com recursos na ordem de emenda parlamentar.
Vale
destacar que a liberação do recurso contou com o apoio do Deputado Federal
Duarte Nogueira. Com isso, Guará foi contemplada com esta importante obra. O
deputado Duarte Nogueira foi ver a obra junto com o prefeito Marco Aurélio. A piscina semi-olímpica, ao que tudo indica, será bem aproveitada pelos
estudantes e pela juventude guaraense em geral.
Agora estou meditando
Todo dia você ouve que o
filho matou o pai ou a mãe, ou vice-versa, a mãe ou o pai matou o filho, o
amante matou a amante que era mulher de não sei quem, a filha está andando com
o amante da tia. Que as bebidas alcoólicas e os carros estão matando gente
adoidados. Que as drogas devem ser liberadas, que as drogas não devem ser
liberadas. Uma loucura!!!
Gente do céu!
E outra coisa, toda hora a
gente escuta que roubaram não sei onde, que tem muita gente roubando. Até gente
importante! Nas esquinas e no meio dos quarteirões a gente escuta: fulano
morava numa casinha simples e tinha um carrinho velho, agora tem dois ou três
carrões e construiu uma big de uma mansão...
E por aí afora.
É por causa dessas coisas e
outras coisas, que minha mulher aconselhou-me a fazer meditação. Meditação é
aquele negócio que os caras ficam sentados no chão, com as pernas cruzadas para
dentro, olhos fechados e ficam ali desse jeito horas e horas.
Aceitei o conselho, se bem
que nunca gostei de sentar-me no chão. Sempre preferi agachar, mas agora não
está dando para agachar, pra agachar tenho que segurar em alguma coisa. E se me
sentar no chão tenho que fazer umas boas peripécias para levantar-me.
Acabei aceitando a idéia da
meditação. Então, comecei. Sentei-me no chão, fiz força para não cair para
trás, dobrei as pernas com dificuldade, mas dobrei. As mãos e braços cruzados,
uma mão em cima da outra, fechei os olhos, não vi mais nada. Só pensei em
coisas boas, meditando, conforme me ensinou minha mulher.
Antes um pouco, pensei, e se
o telefone tocar e alguém quiser falar comigo? Instruí minha mulher: se o
telefone tocar diga que estou em
reunião. Do mesmo jeito que fazem comigo.
Então, estou lá, na beira da
piscina, praticando a meditação. Não tem jeito de esquecer o mundo quando
escuto o barulho do telefone. Fico pensando, quem será? Escuto minha mulher
atender e dizer “ele está em reunião”. Dou um sorriso quase que imperceptível e
continuo com a minha meditação.
Não dura muito, no entanto.
Minha mulher vem correndo e pergunta: eu não pedi pra você comprar sabão em pó?
Esqueci, respondo, mas vou buscar. Ela: não, agora não, você está fazendo meditação...
Satisfeito com a resposta
dela, recomeço a meditação. Imagino que estou numa praia, feliz da vida, sem
pensar em contas para pagar, sem pensar em coisas ruins, só em coisas boas, eis
que sou despertado: lembrei-me de que tinha que ir ao banco para pagar um
cartão de crédito... mas continuei com a minha meditação, com os olhos mais
cerrados que antes. Bem calmo, calminho, tão calminho que cheguei dormir, e
então, sonhei.
Sonhei que a presidente Dilma
exonerou todos os ministros que foram do presidente Lula, por corrupção, por
roubo. Sonhei que o Lula chegou pra ela e perguntou: companheira Dilma, quer
dizer que todos os meus ministros são corruptos? Ela respondeu de imediato:
todos... todos companheiro Lula. Aí, o Lula lembrou: todos? Mas você também foi
minha ministra, companheira...
Jornal de Sucupira
- Como é que é, meu filho,
passou de ano?
- Vô passá pro 2012...
****
- Dotô prefeito, onde o
senhor vai passar o Natal?
- Em São Paulo.
- São Paulo???
- Não...não...não, é que
estou acostumado em ir a São Paulo
todo dia...
****
- Dotô prefeito, o senhor
precisa dar uma chegada lá no meu bairro.
- No seu bairro? Como se eu
não conheço a cidade?...
****
- A ONU vai promover um
concurso no Brasil.
- Só se for pra saber qual a
cidade onde tem mais corrupto...
****
SUS
- Doutor, o que o senhor acha
que eu tenho no olho?
- Bom, de imediato posso
dizer que você tem uma bolinha
preta, mas tem gente que tem
bolinha azul, verde...
****
- Dotô, quanto tempo o senhor
me dá ainda.
- Três minutos, é o tempo que
dura minha consulta...
****
Causo
mineiro
Sapassado, era sessetembro,
taveu na cuzinha
tomando uma pincumel e
cuzinhando um kidicarne
cumastumate pra fazer uma
macarronada cum
galinhassada. Quascaí de
susto quanduvi um barui vinde
denduforno parecenum
tidiguerra.
A receita mandopô midipipoca
denda galinha prassá.
O forno isquentô, o mistorô e
o fiofó da galinhispludiu!
Nossinhora! Fiquei branco
quinein um lidileite. Foi um
Doidimais! Quaiscaí dendapia!
Fiquei sensabê doncovim,
Noncotô, proncovô. Ópcevê
quilocura!
Grazadeus ninguém semaxucô.
Agora tem uma coisa: condo é
hora de cume, nóis come...
Condo é hora de bebê, nóis
bebe... Condo é hora de drumi, nóis drome...
Condo é hora de amá, nóis
ama...
Condo é hora de
trabaiá...Huuuuuummmmmm....
Maria Novakasotras
Ulalá, estou ganhando espaço.
Na última edição deste querido jornal, o
chefe mandou eu escrever só quinze linhas. “Não passe de quinze linhas, hein!”,
deu ordens ele, esticando o dedo indicador e entortando a boca e o queixo.
Agora ele falou que posso
escrever dezessete linhas. Dá vontade de escrever só umas cinco linhas, aí eu
queria ver a cara dele. Mas ele é o chefe e com essa conversa mole minha já
perdi algumas linhas.
Quero desejar a todos os que
lêem essas despretensiosas linhas feliz natal e próspero ano novo. Desde criancinha
que escuto esses cumprimentos de fim de ano. Então, pra você, pra você e pra
todo mundo meus votos de felicidade. Mas, veja bem, só para muitas felicidades
os meus votos, não são votos para prefeito ou para vereador, não. Estamos
entendidos?
Vamos mudar de assunto. Por
falar em felicidade, quanta gente está feliz em poder roubar descaradamente em
todas as partes, seja no federal, no estadual e no municipal. E não é só
político, não. Gente aí do povo também faz das suas. Uma amiga minha, dona de
uma loja, me contou que uma senhora, muito bem vestida e arrumada, pegou um
vestido que estava na vitrine, colocou dentro da bolsa dela e foi saindo de
fininho. A dona da loja gritou: “Ei, ei, ei...” A tal senhora muito bem
arrumada, voltou, abriu a bolsa, tirou o vestido roubado e colocou o vestido na
vitrine outra vez. Olhou para a dona da loja, botou as mãos na cintura rechonchuda,
levantou o queixo e resmungou: “huuumm”, com um forte R.
Concurso público em São Joaquim
A Prefeitura de São Joaquim
da Barra abriu inscrições para realização de concurso público. As inscrições
vão de 12 a
27 de dezembro de 2011 pela Internet nos endereços WWW.aptarp.com.br e WWW.saojoaquimdabarra.sp.gov.br. O edital se encontra nestes sites e foi
publicado na imprensa local. As pessoas que não dispuserem de Internet poderão
utilizar as instalações da Biblioteca Municipal de São Joaquim, das 8 às 16
horas, na Praça 7 de Setembro, 530.
Os cargos oferecidos para
este concurso são para níveis de Ensino Fundamental Completo, Ensino Médio
Completo e Ensino Médio. Os cargos, motivos do concurso, são: agente
comunitário do Programa Saúde da Família, Agente de Vetores, Atendente,
Coveiro, Encanador Sênior, Vigia, Motorista, Serviços Gerais, Escriturário II,
Inspetor de Aluno, Merendeira, Auxiliar de Convênios, Auxiliar de Recursos
Humanos, Eletricista, Operador de Computador, Técnico de Segurança do Trabalho,
Cirurgião Dentista, Assistente Social, Cardiologista, Clínico Geral, várias
especialidades médicas, Procurador Jurídico e outros cargos.
Frase
“Se o cérebro humano fosse tão simples ao ponto de podermos
entendê-lo, nós seríamos tão idiotas que não conseguiríamos entendê-lo”.
- De um personagem do livro “O Mundo de Sofia”, do norueguês
Jostein Gaarder.
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