terça-feira, 20 de dezembro de 2011

JORNAL REGIONAL - EDIÇÃO DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011



 Este jornal batalhou muito para que a Prefeitura de Ituverava resolvesse o problema do desmoronamento desse trecho da Avenida Quércia. Depois de muito tempo as obras foram efetuadas ali, mas devem ter sido feitas de qualquer maneira, sem fiscalização competente. Pois bastou a primeira chuva forte e quase tudo foi por água abaixo, sem querer fazer trocadilho. E se não for devidamente cuidado, rapidamente vai cair tudo outra vez. 


Medalhista Gustavo Borges lançou Metodologia de Ensino em São Joaquim da Barra

Prefeita Maria Helena e
Gustavo Borges
A noite de 5 de dezembro vai ficar na memória das centenas de pessoas que participaram no Salão Social do São Joaquim (Espigão), em São Joaquim da Barra, do lançamento oficial do programa Metodologia de Ensino Gustavo Borges, que esteve na cidade e foi recebido pela prefeita Maria Helena Borges Vannuchi, por vereadores, secretários e diretores municipais, além do subtenente Wilian, o diretor da Usina Alta Mogiana Luiz Gustavo Junqueira, Odaltir Medeiros, proprietário da rede Supermercados Medeiros, ambas as empresas parceiras da Prefeitura em diversos projetos esportivos e sociais,  e mais cerca de 250 alunos do Projeto Natação da Prefeitura de São Joaquim.
Público presente no encontro com
Gustavo Borges
A Metodologia Gustavo Borges é formada por um grupo de profissionais especializados no ensino aquático. A MGB é uma proposta de enorme valor para quem deseja formar grandes equipes no setor da natação.
Gustavo Borges, ex-atleta brasileiro de natação, considerado um dos principais atletas da história da natação brasileira, foi o porta-bandeira da delegação brasileira na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de 2004 em Atenas (Grécia). Ele é o atleta brasileiro com maior número total de medalhas em Jogos Pan-americanos, com 19. É também o segundo atleta brasileiro com maior número total de medalhas de ouro em Pans. 8, logo atrás de Hugo Hoyama. Em piscina curta (25m), Gustavo Borges foi o recordista mundial dos 100 metros livres entre 1993 e 1994, e do revezamento 4X100 metros livres entre 1993 e 2000.
Que saudade do compadre e da comadre!

José Carlos Ficher

José Carlos Ficher
O meu compadre José Walter, irmão da minha esposa, é meu correspondente pela Internet e estamos sempre trocando mensagens. Ele é mineiro e reside em Uberaba, e é muito chegado em tradições e costumes. Aliás, ele também é meio poeta e filósofo. Dias atrás ele me mandou uma belíssima e nostálgica crônica de autoria do Professor José Antônio Oliveira de Resende, Professor de Prática de Ensino da Língua Portuguesa, do Departamento de Letras, Artes e Cultura, da Universidade Federal de São João delRei, Minas Gerais.
Formatado por C.M.Cavalcanti e tendo como fundo musical a canção “Gente Humilde”, por Chico Buarque de Holanda, o referido texto, sob o título “Que Saudade do Compadre e da Comadre”, diz assim:
“Sou do tempo que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos. Família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite. Ninguém avisava nada, o costume era chegar de paraquedas mesmo. E os donos da casa recebiam alegres as visitas.
Aos poucos, os moradores iam se apresentando, um por um. ‘Olha o compadre aqui, garoto!’ ‘Cumprimente a comadre’. E o garoto apertava a mão do meu pai, da minha mãe, a minha mão e a mão dos meus irmãos. Aí chegava outro menino. Repetia-se a diplomacia...
‘Mas, vamos nos assentar, gente. Que surpresa agradável!’
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos nas paredes, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro... casa simples e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfasejo, surgia alguém lá da cozinha – geralmente uma das filhas – e dizia: ‘gente, vem aqui pra dentro que o café está na mesa’. Tratava-se de uma metonímia gastronômica. O café era apenas uma parte: pães, bolos, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre a mesa.
Juntava todo mundo e as piadas pipocavam. As gargalhadas também. Prá que televisão? Prá que rua? Prá que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança... era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam... Era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos... E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida.
Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa... A mesma alegria se repetia. Quando iam embora também ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... até que sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou e me formei em solidão. Tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa. Agora a gente combina encontro com os amigos fora de casa: - Vamos marcar uma saída!...
Ninguém quer entrar mais.
Assim, as casas vão se transformando em túmulos em epitáfio, que escondem mortos anônimos e possibilidades encerradas. Cemitérios urbanos, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores. Casas trancadas. Prá que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos, do leite...
Que saudade do compadre e da comadre!”
Memória

O ano era 1946, mais ou menos, o cenário é como era o jardim da Praça 10 de Março e as garotas da foto são, da esquerda para a direita, Cida Franco, Salima Moisés, Amanda Hanna, Lea Amendola, Cecília Germano e Lurdinha Ribeiro.





O ano era 1963 e estavam programados os Jogos Pan-americanos no Brasil e, como fazem hoje, muita propaganda foi feita e muitas cidades foram envolvidas nos preparativos para o evento. E Ituverava foi uma dessas cidades. No palanque  estão, da esquerda para a direita, vereador Dr. Oswaldo Galvão Anderson, Professor Alexandre Miguel (Bueno), o representante oficial dos jogos, o prefeito Salvador Cordaro Cruz, o radialista José Nelson de Carvalho, o Professor João Béber Filho e o Diretor da Escola de Comércio Nestor Alves Ferreira.



O ano era 1960. Tratava-se, na foto, de um comício em Ituverava visando a eleição para Presidente da República. O local é em frente ao Banco Itaú, que na época se chamava Banco Comercial do Estado de São Paulo. Na foto, da esquerda para a direita estão o Marechal Teixeira Lott, candidato a Presidente do Brasil, o deputado federal Amaral Furlan, João Macedo (presidente do PSD de Ituverava), atrás o então vereador Abrão Miguel (Assod), de costas o deputado estadual Onofre Gozuen, o ex-prefeito João Athayde de Souza, o jornalista e radialista José Maurício Amendola, o radialista Nelson Cordaro e logo atrás Dêto Miguel.
Na eleição referida o vencedor foi Jânio Quadros que, eleito Presidente, renunciou 7 meses depois.
Luiz Amendola  (foto ao lado) 
teve participação ativa em vários momentos e setores de Ituverava. Ele faleceu em 1989 e só deixou bons exemplos para toda a sociedade. Parecia ser um cidadão muito sério, mas na verdade era dono de um grande senso de humor. Quem o via tão sério, não imaginava ser Luiz um artista diversificado na vida. Trabalhou em teatro, em novelas na Rádio Cultura, comandava programas radiofônicos e cantava também. Além de cantar em casamentos junto com os irmãos Amendola, veja só: Luiz Amendola cantava num programa de auditório da saudosa Rádio Cultura um sambinha que dizia assim: Dona Maria tem um papagaio que anda difamando toda a vizinhança, é por isso que ele diz purucutacotacotaco, purucutacotacotaco... E era aplaudidíssimo pelo auditório lotado.
Mas, ele deixou um mistério. Essa foto aí em cima. Olhe bem, na foto estão dois Luiz Amendola e quem fotografou e armou a cena foi ele mesmo. Nessa época, em 1950, não havia câmeras digitais, nem photoshop, nem computador. Não adianta pensar que outra pessoa fotografou. Não. Foi ele mesmo. E fez questão de colocar na foto dois Luiz Amendola. Quem pode explicar isso?
Aperitivo Filosófico
“Estou dizendo que tudo o que vemos tem um pouco do mistério divino. Podemos ver o brilho desta alguma coisa num girassol ou numa papoula. Percebemos um pouco mais deste insondável mistério numa borboleta que pousou num galho, ou num peixinho dourado que nada no aquário. Mas o ponto mais próximo em que nos encontramos de Deus é dentro de nossa própria alma. Só lá é que podemos nos reunir com o grande mistério da vida. De fato, em alguns raros momentos podemos sentir que somos, nós mesmos, este mistério”.
( Plotino – filósofo egípcio que nasceu no ano 270 d.C)

 Fiscalização da Anvisa encontra irregularidades em 3 fábricas de agrotóxicos, inclusive na DVA de Ituverava
Agrotóxicos produzidos com formulação adulterada e sem comprovação de origem da matéria prima foram as principais irregularidades encontradas por fiscais da Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária  em inspeção realizada ao longo do começo do mês de dezembro.
Na fábrica da Ouro Fino Agronegócio, em Uberaba, foram interditados cerca de 230 mil quilos do agrotóxico glifosato ácido e 790 mil litros do produto Sucesso BR, pelo fato de os produtos eram formulados sem comprovação do fabricante de origem.
Segundo o diretor da Anvisa, Agenor Álvares, “trata-se de um risco para a saúde, principalmente dos trabalhadores rurais, pois, sem comprovação de origem não temos como assegurar que esses agrotóxicos possuem os requisitos necessários para serem usados na lavoura”. A Ouro Fino alega que o fabricante é a Monsanto, mas segundo a Anvisa não há comprovação.
Já na fábrica da Prentiss Química, em Campo Largo (PR), a empresa recebeu auto de infração e ocorreu a interdição da linha de produção do agrotóxico Flexin. A fiscalização da ANVISA constatou alteração de formulação do referido produto. Outras graves irregularidades também foram constatadas pela fiscalização.
No caso da empresa DVA Agro, de Ituverava, a fiscalização identificou adulteração na formulação do agrotóxico Zaphir. A DVA foi também autuada.
Agrotóxicos são produtos com alto risco para a saúde e meio ambiente e, por isso, sofrem restrito controle de três órgãos de governo: ANVISA, IBAMA e Ministério da Agricultura. Alterações na fórmula desses produtos aumentam significativamente as chances do desenvolvimento de diversos agravos à saúde, como Câncer, toxidade reprodutiva e desregulação endócrina, em trabalhadores rurais e em consumidores de produtos contaminados.
As interdições são válidas por 90 dias, prazo em que os agrotóxicos interditados não podem ser comercializados. Os fabricantes têm 15 dias para apresentar defesa nos autos de infração. Caso haja a verificação de crime ou de outras irregularidades, além das administrativas, os procedimentos são encaminhados para a Polícia Federal e para o Ministério Público Federal.
Fonte: Terra
Guará
Piscina semi-olímpica será inaugurada breve
O prefeito Marco Aurélio e o o deputado federal Duarte Nogueira
A Prefeitura de Guará através de convênio com o Ministério dos Esportes está construindo piscina semi-olímpica no Centro de Educação Integrada Américo Migliori com recursos na ordem de emenda parlamentar.
Vale destacar que a liberação do recurso contou com o apoio do Deputado Federal Duarte Nogueira. Com isso, Guará foi contemplada com esta importante obra. O deputado Duarte Nogueira foi ver a obra junto com o prefeito Marco Aurélio. A piscina semi-olímpica, ao que tudo indica, será bem aproveitada pelos estudantes e pela juventude guaraense em geral.

Agora estou meditando
 José Maurício Amendola
 Você que vive neste turbulento planeta chamado Brasil deve estar pensando como eu. O que fazermos para sair desta mesmice? Todo dia a mesma coisa: temos que engordar, temos que emagrecer, comer tal fruta, não coma mais a tal fruta, precisa tomar sol; cuidado, tomar sol é prejudicial à saúde, tomate é bom, tomate prejudica, enfim, é um problema viver.
Todo dia você ouve que o filho matou o pai ou a mãe, ou vice-versa, a mãe ou o pai matou o filho, o amante matou a amante que era mulher de não sei quem, a filha está andando com o amante da tia. Que as bebidas alcoólicas e os carros estão matando gente adoidados. Que as drogas devem ser liberadas, que as drogas não devem ser liberadas. Uma loucura!!!
Gente do céu!
E outra coisa, toda hora a gente escuta que roubaram não sei onde, que tem muita gente roubando. Até gente importante! Nas esquinas e no meio dos quarteirões a gente escuta: fulano morava numa casinha simples e tinha um carrinho velho, agora tem dois ou três carrões e construiu uma big de uma mansão...
E por aí afora.
É por causa dessas coisas e outras coisas, que minha mulher aconselhou-me a fazer meditação. Meditação é aquele negócio que os caras ficam sentados no chão, com as pernas cruzadas para dentro, olhos fechados e ficam ali desse jeito horas e horas.
Aceitei o conselho, se bem que nunca gostei de sentar-me no chão. Sempre preferi agachar, mas agora não está dando para agachar, pra agachar tenho que segurar em alguma coisa. E se me sentar no chão tenho que fazer umas boas peripécias para levantar-me.
Acabei aceitando a idéia da meditação. Então, comecei. Sentei-me no chão, fiz força para não cair para trás, dobrei as pernas com dificuldade, mas dobrei. As mãos e braços cruzados, uma mão em cima da outra, fechei os olhos, não vi mais nada. Só pensei em coisas boas, meditando, conforme me ensinou minha mulher.
Antes um pouco, pensei, e se o telefone tocar e alguém quiser falar comigo? Instruí minha mulher: se o telefone tocar diga que estou em reunião. Do mesmo jeito que fazem comigo.
Então, estou lá, na beira da piscina, praticando a meditação. Não tem jeito de esquecer o mundo quando escuto o barulho do telefone. Fico pensando, quem será? Escuto minha mulher atender e dizer “ele está em reunião”. Dou um sorriso quase que imperceptível e continuo com a minha meditação.
Não dura muito, no entanto. Minha mulher vem correndo e pergunta: eu não pedi pra você comprar sabão em pó? Esqueci, respondo, mas vou buscar. Ela: não, agora não, você está fazendo meditação...
Satisfeito com a resposta dela, recomeço a meditação. Imagino que estou numa praia, feliz da vida, sem pensar em contas para pagar, sem pensar em coisas ruins, só em coisas boas, eis que sou despertado: lembrei-me de que tinha que ir ao banco para pagar um cartão de crédito... mas continuei com a minha meditação, com os olhos mais cerrados que antes. Bem calmo, calminho, tão calminho que cheguei dormir, e então, sonhei.
Sonhei que a presidente Dilma exonerou todos os ministros que foram do presidente Lula, por corrupção, por roubo. Sonhei que o Lula chegou pra ela e perguntou: companheira Dilma, quer dizer que todos os meus ministros são corruptos? Ela respondeu de imediato: todos... todos companheiro Lula. Aí, o Lula lembrou: todos? Mas você também foi minha ministra, companheira...
Jornal de Sucupira

- Como é que é, meu filho, passou de ano?
- Vô passá pro 2012...
                               ****
- Dotô prefeito, onde o senhor vai passar o Natal?
- Em São Paulo.
- São Paulo???
- Não...não...não, é que estou acostumado em ir a São Paulo
todo dia...
                               ****
- Dotô prefeito, o senhor precisa dar uma chegada lá no meu bairro.
- No seu bairro? Como se eu não conheço a cidade?...
                               ****
- A ONU vai promover um concurso no Brasil.
- Só se for pra saber qual a cidade onde tem mais corrupto...
                               ****
SUS
- Doutor, o que o senhor acha que eu tenho no olho?
- Bom, de imediato posso dizer que você tem uma bolinha
preta, mas tem gente que tem bolinha azul, verde...
                               ****
- Dotô, quanto tempo o senhor me dá ainda.
- Três minutos, é o tempo que dura minha consulta...
                               ****
Causo mineiro
Sapassado, era sessetembro, taveu na cuzinha
tomando uma pincumel e cuzinhando um kidicarne
cumastumate pra fazer uma macarronada cum
galinhassada. Quascaí de susto quanduvi um barui vinde
denduforno parecenum tidiguerra.
A receita mandopô midipipoca denda galinha prassá.
O forno isquentô, o mistorô e o fiofó da galinhispludiu!
Nossinhora! Fiquei branco quinein um lidileite. Foi um
Doidimais! Quaiscaí dendapia! Fiquei sensabê doncovim,
Noncotô, proncovô. Ópcevê quilocura!
Grazadeus ninguém semaxucô.
Agora tem uma coisa: condo é hora de cume, nóis come...
Condo é hora de bebê, nóis bebe... Condo é hora de drumi, nóis drome...
Condo é hora de amá, nóis ama...
Condo é hora de trabaiá...Huuuuuummmmmm....

 Duas a mais
  Maria Novakasotras
Ulalá, estou ganhando espaço. Na última edição deste  querido jornal, o chefe mandou eu escrever só quinze linhas. “Não passe de quinze linhas, hein!”, deu ordens ele, esticando o dedo indicador e entortando a boca e o queixo.
Agora ele falou que posso escrever dezessete linhas. Dá vontade de escrever só umas cinco linhas, aí eu queria ver a cara dele. Mas ele é o chefe e com essa conversa mole minha já perdi algumas linhas.
Quero desejar a todos os que lêem essas despretensiosas linhas feliz natal e próspero ano novo. Desde criancinha que escuto esses cumprimentos de fim de ano. Então, pra você, pra você e pra todo mundo meus votos de felicidade. Mas, veja bem, só para muitas felicidades os meus votos, não são votos para prefeito ou para vereador, não. Estamos entendidos?
Vamos mudar de assunto. Por falar em felicidade, quanta gente está feliz em poder roubar descaradamente em todas as partes, seja no federal, no estadual e no municipal. E não é só político, não. Gente aí do povo também faz das suas. Uma amiga minha, dona de uma loja, me contou que uma senhora, muito bem vestida e arrumada, pegou um vestido que estava na vitrine, colocou dentro da bolsa dela e foi saindo de fininho. A dona da loja gritou: “Ei, ei, ei...” A tal senhora muito bem arrumada, voltou, abriu a bolsa, tirou o vestido roubado e colocou o vestido na vitrine outra vez. Olhou para a dona da loja, botou as mãos na cintura rechonchuda, levantou o queixo e resmungou: “huuumm”, com um forte R.

Concurso público em São Joaquim
A Prefeitura de São Joaquim da Barra abriu inscrições para realização de concurso público. As inscrições vão de 12 a 27 de dezembro de 2011 pela Internet nos endereços WWW.aptarp.com.br  e WWW.saojoaquimdabarra.sp.gov.br.   O edital se encontra nestes sites e foi publicado na imprensa local. As pessoas que não dispuserem de Internet poderão utilizar as instalações da Biblioteca Municipal de São Joaquim, das 8 às 16 horas, na Praça 7 de Setembro, 530.
Os cargos oferecidos para este concurso são para níveis de Ensino Fundamental Completo, Ensino Médio Completo e Ensino Médio. Os cargos, motivos do concurso, são: agente comunitário do Programa Saúde da Família, Agente de Vetores, Atendente, Coveiro, Encanador Sênior, Vigia, Motorista, Serviços Gerais, Escriturário II, Inspetor de Aluno, Merendeira, Auxiliar de Convênios, Auxiliar de Recursos Humanos, Eletricista, Operador de Computador, Técnico de Segurança do Trabalho, Cirurgião Dentista, Assistente Social, Cardiologista, Clínico Geral, várias especialidades médicas, Procurador Jurídico e outros cargos.

Frase
“Se o cérebro humano fosse tão simples ao ponto de podermos entendê-lo, nós seríamos tão idiotas que não conseguiríamos entendê-lo”.

- De um personagem do livro “O Mundo de Sofia”, do norueguês Jostein Gaarder.



















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