Mal-me-quer em Marte?
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A foto de Marte é da NASA |
a |
Talvez
haja insetos como a formiga comum, e até minhocas no solo vulcânico de Marte.
Cientistas estão criando no laboratório, condições de vida similares às de
Marte, para ver se plantas e animais podem resistir naquelas condições
rigorosas.
É
razoável esperar que outras combinações de fatores deem origem a descobertas
biológicas estimulantes e inusitadas.
Esta
era uma situação estudada e estimulada há 20 ou 30 anos. E hoje como estariam
as pesquisas?
Minha
Ituverava!!!
...bebi
da cachoeira, tenho sede, quero mais...
Vitor
Martins
Ituverava
está completando 201 anos de
fundação.
A foto da cachoeira é de José Maurício Amendola
16 de
julho, dia da fundação de Ituverava
é o dia de Nossa Senhora do Carmo,
padroeira
da cidade, que foi
festejada
pela comunidade católica local.
É uma
tradição que se mantém ao longo dos anos.
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A arte de viver juntos
José Carlos Ficher
Mais uma vez recorro às minhas mensagens
preservadas da Internet para transmitir para os nossos leitores algum artigo ou
tema que possa interessar a todos. Hoje eu escolhi uma muito bonita que fala
sobre como deve ser a convivência entre um homem e uma mulher que decidem se
casar.
Sem identificar o autor do texto e enviada
pelo e-mail ipamador@superig.com.br,
com belas imagens coloridas pelos slides de Prado
Slides e uma linda música de fundo, a mensagem, com o título “A
Arte de Viver Juntos”, diz assim:
Conta uma lenda dos índios Sioux
que, certa vez, Touro Branco e Nuvem Azul chegaram de mãos dadas à tenda do
velho feiticeiro da tribo e pediram:
─
Nós nos amamos e vamos nos casar. Mas nos amamos tanto que queremos um conselho
que nos garanta ficar sempre juntos, que nos assegure estar um ao lado do outro
até a morte. Há algo que possamos fazer?
E
o velho, emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por
uma palavra disse:
─
Há o que possa ser feito, ainda que sejam tarefas muito difíceis. Tu, Nuvem
Azul, deves escalar o monte ao norte da aldeia apenas com uma rede, caçar o
falcão mais vigoroso e trazê-lo aqui com vida até o terceiro dia da lua cheia.
E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do trono; lá em cima, encontrarás a
mais brava de todas as águias. Somente com uma rede deverás apanha-la,
trazendo-a para mim, viva!
Os
jovens se abraçaram com ternura e logo partiram para cumprir a missão.
No
dia estabelecido, na frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as
aves.
O
velho tirou-as dos sacos e constatou que eram verdadeiramente formosos
exemplares dos animais que ele tinha pedido.
─ E agora, o que faremos? Os
jovens perguntaram.
─ Peguem as aves e amarrem
uma à outra pelos pés com esta fita de couro. Quando estiverem amarradas,
soltem-nas para que voem livres.
Eles
fizeram o que lhes foi ordenado e soltaram os pássaros. A águia e o falcão
tentavam voar, mas conseguiram apenas saltar pelo terreiro.
Momentos
depois, irritadas pela impossibilidade do voo, as aves arremessaram-se uma
contra a outra se bicando até se machucarem.
Então
o velho disse:
─
Jamais esqueçam o que estão vendo, esse é o meu conselho. Vocês são como a
águia e o falcão. Se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não
só viverão arrastando-se como também, cedo ou tarde, começarão a machucar um ao
outro. Se quiserem que o amor entre vocês perdure, voem juntos, mas jamais
amarrados. Libere a pessoa que você ama para que ela possa voar com as próprias
asas.
Essa é uma verdade no
casamento e também nas relações familiares, de amizade e profissionais.
Respeite o direito das pessoas de voar rumo ao sonha delas.
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Orlândia
Arrecadação
de alimentos para entidades é destaque na cidade

Outras
entidades da cidade receberão doações nos próximos dias.
A
Casa de Apoio Sueli Fávaro, em Barretos, receberá alimentos suficientes para
abastecer a dispensa por cerca de 10 meses.

Medo...
A
tela é de 1996. Há 23 anos. A pintura, denominada “Medo”, é um trabalho de
Maria Luíza Cruz Bonini Amendola, Luí, inspirado nos diversos medos existentes
no país. Maroso, saudoso artista plástico ituveravense, foi o seu mestre e de
diversos artistas plásticos de Ituverava e região.
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Guará
Prefeitura
repassa verba para entidade que cuida de cães
O
prefeito de Guará, Vinícius Engenheiro, assinou um repasse de R$ 10.833,00
mensais para a Associação Turminha do Latido que será usado para custeio de
alimentação, como ração, medicamentos e procedimentos veterinários. O convênio
tem validade de 12 meses e o valor anual será de quase 130 mil reais.
Martinha,
da entidade cuidadora de cães, Turminha do Latido, agradeceu a atenção do
prefeito guaraense e lembrou que é preciso mais ajudas de outros setores da
cidade pois em épocas de crises as doações precisam ser mais efetivas. Ela
acrescentou que “a ajuda do prefeito veio em boa hora, pois nunca houve ajuda
da prefeitura nesse sentido”.
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A
foto
É
o frio ainda

Os
dias pela frente devem ficar mais frios e a mínima deve chegar a 9 graus entre
quinta e sexta feira.

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Tarcísio
e Totó
José Maurício
Amendola
Já
vou explicando: Tarcísio é meu filho e Totó era meu tio. O meu tio se chamava
Antônio Campanella, era irmão de minha mãe, Rosa. Nós, os sobrinhos, o
chamávamos de Totó (não sei por que). Minha mãe, os demais irmãos dele e tia
Elvira (mulher dele) chamavam-no de Totonho. Tarcísio é meu filho. Meu e de
Luí, minha mulher.
Bem,
depois de tudo explicadinho, vamos em frente.
Totó
residia em São Paulo com sua família. Ele era pedreiro, construtor dos bons,
tanto que não lhe faltavam serviços, no ano inteiro na maior e melhor cidade
brasileira.
Além
de gostar muito de trabalhar, tio Totó gostava muito também de conversar com as
pessoas que estavam por perto, e nem era preciso que as pessoas que estivessem
por perto ou fossem conhecidas dele. Totó conversava com as pessoas, homens e
mulheres, sobre os mais variados assuntos como se fossem amigos há tempos, ou
parentes. Engraçado, todo mundo gostava de conversar com ele, mesmo dentro de
um ônibus ou bonde. Ele é que puxava as prosas, de uma maneira bem educada e
sorridente.
Pelo
menos umas duas vezes fui com ele ao Pacaembu para assistirmos jogos do
Palmeiras. Totó ia com um distintivo do Palmeiras na lapela do paletó, mas
descendo do ônibus, já junto ao estádio, ele tirava o distintivo do Palmeiras,
dizendo “não quero encrenca com nenhum corintiano”. Mas, decorridos alguns
minutos do jogo, lá estava ele gritando contra o juiz ou reclamando de uma
entrada mais dura de algum craque corintiano.
Nas
semanas santas ele vinha a Ituverava para armar o altar na casa da Nonna (minha
avó e mãe dele), onde se realizava o terço em toda sexta-feira da paixão com presença
da família e de dezenas de amigas e amigos, cerimônia que se arrastava até às
cinco horas da manhã.
Esse
terço virou uma tradição religiosa que minha avó manteve na cidade por toda a
sua vida, que ocorria na sexta-feira da paixão com rezas acompanhadas de licor
e salgadinhos deliciosos.
Bem,
agora vamos falar do Tarcísio, meu filho. Acho que ele conhece todo mundo em
Ituverava, só em Ituverava não, acho que no Brasil inteiro. E conhece pelo
nome, o que é importante. Nas ruas, quando saio com ele, posso perceber isso,
essa empolgação extraordinária dele e de seus amigos e amigas quando se veem.
Também
tem uma coisa, desde criança ele é assim: conversador, carinhoso, alegre com as
pessoas. Quando Tarcísio vê uma antiga professora dele, então, ele fica
emocionado e abraça com alegria a ex-professora ou professor, como se fosse um
parente próximo. E as suas antigas professoras se emocionam com o carinho dele.
E
isso tudo não é de agora. Professoras e alunos do Colégio Auxiliadora, de
Ribeirão Preto, inclusive a diretora, Irmã Valentina, gostavam muito dele, pois
com 7 anos Tarcísio já era um bom papo. E sempre de maneira educada,
respeitosa, carinhosa e alegre.
E
depois de tudo isso, meu filho é pescador...uma atividade que eu nunca consegui
gostar...ah, não, ficar o dia inteiro segurando uma vara e olhando para a água?
Gosto, no entanto, quando ele traz os peixinhos fritos para comermos em casa.
Totó,
meu saudoso tio tinha, e Tarcísio Humberto Amendola, como ele gosta de se
apresentar, tem esse lado pessoal de maneira idêntica. Não sei se existe uma
explicação para isso.
E
Camboriú, então. Mas o que tem Camboriú com a história? Tem muita coisa. Quer
ver? Minha mulher e eu estávamos preocupados com a ausência do nosso filho
quando ele tinha cerca de 18 anos. Eu achava que ele estava na casa de algum
colega. E foram passando as horas, e nada dele, nenhuma notícia (ainda não
havia celular).
Aí,
quando o sol começava a se esconder, eis que toca o telefone. Era ele, todo
tranquilo, como se não tivesse acontecido nada.
-
Olha, não precisa se preocupar não, está tudo bem, ouviu, mãe? Avisa o pai que
está tudo bem, viu?
-
Não se preocupe, não, mãe. Meu colega de Jaboticabal, aquele que esteve em casa
aquela vez, lembra dele?
-
Lembro, sim, é um rapaz muito educado, mas onde você está, Tarcísio?
-
Estou numas praias, mãe, uma beleza aqui...
-
Miguelópolis? Que Miguelópolis o que, mãe.
-
Onde, então, você está, Tarcísio?
-Camboriú, mãe... Santa Catarina... mas não se preocupe...
____________________Jornal de Sucupira
-
Alô, é da prefeitura? Eu poderia falar
com
o senhor prefeito?
-
Olha, aqui não tem nenhum prefeito...
****
-
Olha, eu queria fazer uma reclamação.
-
Onde o senhor está?
-
Dentro de um buraco...
****
-
Por favor, eu quero fazer uma reclamação a respeito
da
rua onde moro.
-
Já sei, a sua rua está cheia de buracos? Olha já está sendo tudo
providenciado,
mas aconteceu um imprevisto. Na hora que o caminhão
com
os funcionários saíram da garagem, sabe o que aconteceu?
-
Estourou o pneu?
-
Não.
-
Acabou a gasolina?
-
Caiu num buracão...
****
Saúde
-
Qual o problema da senhora?
-
Interessante, não tenho dinheiro prá nada e o dotô pergunta
qual
é o problema?...
-
Estou perguntando qual o seu problema de saúde, minha senhora...
-
Pois é justamente o que eu fiz: vim aqui para o doutor me falar
o
que tenho. Aí, chego aqui o doutor fica me perguntando o que eu tenho?
Ah...não...
****
Escola
-
Geromim, qual o acento da palavra mãe?
-
Olha, ela prefere o sofá da sala...
****
-
Glorinha, cante o hino nacional.
-
Alons enfant de la patrie...
-
Glorinha, esse hino é da França.
-
E que que tem?...
****
-
E você Eleodora, sabe cantar o hino nacional brasileiro?
-
Eu sabia, mas o Elvis morreu...
-
Quem é Elvis, Eleodora?
-
O Elvis Presley, professora, nunca ouviu falar?
-
Ouvi, sim, Eleodora, ouvi falar no Elvis, sim, cantor
de
rock, mas eu preferia o rock-balada...
****
-
Vocês sabem que temos a América do Norte, América Central
e
América do Sul. Onde fica o Brasil, Jair?
-
Deixa eu pegar minha arma...não sei falar sem ela. O Brasil fica
aqui
mesmo, professora, sem tirar nem pôr...
****
-
Jair, quem disse “Amai-vos uns aos outros”?
-
Fui eu, só que a senhora errou. Eu disse armar-vos...
****
-
O que você está achando do Bolsonaro?
-
Bolsonaro? Qual deles?...
****
-
E os filhos do Lula?
-
Chiii, perdem feio pros filhos do Bolsonaro...
****
-
Vem cá, a Justiça não vai mandar prender mais político não?
-
Agora, só nas vésperas da próxima eleição...
****
Escola
-
Maria José, este é mesmo seu nome?
-
É, sim, professora Maria João...
_______________________
Padre
ou pastor, eis a questão
Maria
Nowakasotras
Ai
que saudade do tempo que a gente tinha na cidade só uma ou duas igrejas, a
católica e a cai n’água. E a espírita também. Ah, havia também umas duas
ou três que o povo dizia protestante,
não me lembro bem. Mas, agora? Nossasenhora!!! É igreja que não acaba mais. Tem
mais igrejas do que escolas, acho. Acho, não, tem mais sim, não tenho dúvida. Na
minha rua não tem, mas naquela paralela a minha rua tem umas três.
Bem,
mas você caríssimo leitor poderá estar pensando: o que será que essa mulher
está querendo dizer? Bem, eu não estou querendo dizer nada, pois sempre ouvi
dizer que boca fechada não entra mosquito. Então, então, com essa história de
dengue deixando tanta gente doente, fechei bem fechadinhas as portas, então não
sofro perigo com essa história de dengue.
Olha,
desculpe-me por ter saído do assunto. De vez em quando eu me perco e se não
tiver alguém do lado para me cutucar, olha, eu me perco mesmo.
Estava
falando sobre esse mundo de igrejas que temos nas nossas cidades, está lembrado?
Outro dia uma amiga minha me perguntou se eu não queria ser sua irmã de igreja.
Sua irmãããã??? Será que meu pai...não, eu conheço meu pai, ele não é desses de
ter filhos esparramados por este mundo afora.
Aí,
ela olhou bem pro meu rosto e viu que virei uma onça, e me disse: - Não, bem,
não é o que você está pensando. Estou dizendo irmã de igreja...
Ah...ah...ah...,
respondi: por que você não disse logo?
Então,
me explique uma coisa. Vamos supor, dois pontos. Eu tenho quatro irmãs, duas
catoliquíssimas e duas nem tanto, e, por isso se elas fossem da sua religião.
Eu teria de chamá-las de “irmã de igreja”? Chiii, vai dar confusão, discussão
(“a nossa bíblia é que está certa...”, e por aí afora)
Conversa
vai conversa vem, meu sobrinho de dez aninhos estava por ali e perguntei a ele:
“quando você crescer, você quer ser pastor ou padre?”
Tadinho
dele, ficou com medo de responder, mas me adiantei e dei a minha explicação.
“Olha, padre não pode se casar, nem com mulher nem com homem. E pastor pode se
casar. Se casar com mulher os dois vão ter que cuidar dos filhos e os filhos
podem dar um trabalhão danado, além de o pastor ter que cuidar da esposa
também, e do sogro, da sogra, dos cunhados. É melhor eu ficar quietinha, de
boca fechada”.
Quando
eu era garotinha, fui confessar com o padre, na sacristia, não sei por que
tinha esse nome. Mas, vamos lá. Fiz o sinal da cruz, o padre também, aí ele me
perguntou, assim, de supetão: você fez bobagem nesta semana? Eu fiquei
vermelha, acho né, e respondi: “não, padre, não fiz isso não, padre. Mas a
minha prima acho que fez”.
O
padre me repreendeu, dizendo que a gente deve falar só sobre os pecados da
gente, o que ele, o padre, está certo. Onde já se viu ficar falando da vida dos
outros por aí...onde já se viu uma coisa dessas. Se bem que tem hora que a
gente tem que falar porque tenho uma vizinha, pertinho da minha casa, que Deus
me livre. O moço pega ela assim...vira ela pra cá...pra lá... pega...olha, é
melhor a gente não falar mais nada.
________________________________
Lição
de democracia
Depois
de os atenienses terem derrubado o tirano Hípias, no ano 510 a. C., procuraram
arranjar maneira de evitar o estabelecimento de outra tirania. Uma vez por ano,
faziam votação cujo objetivo não era eleger ninguém, mas sim expulsar alguém.
Cada ateniense podia escrever o nome se um político que, em seu entender,
estivesse se tornando perigosamente poderoso para o bem do Estado. Se se
verificasse um total de 6.000 votos e algum homem tivesse a maioria, ele era
forçado a ficar fora de Atenas por 10 anos. Não era um exílio vergonhoso: seus
bens não eram confiscados, sua família não era maltratada e, uma vez passados
os 10 anos, ele era acolhido de volta. Ele sabia que tinha sido afastado para
não sucumbir à tentação de prejudicar a democracia. (Isaac Asimov, em Isac Assimov’s
Book of Facts)
______________________________________
Memória
Foi
assim, com elegância, beleza e charme, que a jovem Lea Amendola, foi eleita
Miss Ituverava em 1948 (foto), numa promoção de Entidades Sociais da
cidade, na época. Hoje, a professora aposentada, Lea Amendola Freitas, residente em São Paulo, chega
aos 90 anos (17 de julho), e comemora a data com o marido, Antônio Alves de
Freitas (dentista), e os filhos, Adriano, Nivia, Janice e Lisene, genro, nora,
netas e bisnetos.
Há
anos que ninguém mais fala em futebol ituveravense. A safra dos que gostavam,
dos que tinham prazer em jogar ou de dirigir um time de futebol em Ituverava já
se esgotou há tempos. Homens como empresários, médicos, fazendeiros, das mais
variadas categorias se empenhavam e até punham dinheiro do bolso para sustentar
o futebol na cidade. E chegou ao ponto máximo com a conquista do Campeonato
Paulista de Futebol da 2ª Divisão de Profissionais. Depois de tudo isso, agora
só restam recordações.
Essa
foto dos garotos (por volta dos anos 40) é importante salientar que não foi no
campo de futebol o cenário da foto. O curioso é que esse time foi ao estúdio
fotográfico de Elias Carneiro para posar para a eternidade. Outra curiosidade é
que o time todo jogava descalço, como pode ser observado. Em pé estão Messias,
Carneiro, Alemão (Rubens França), Itamar Mendes Ferreira, Nelson Telles, Tal e
um não identificado. Agachados, estão Barroso, Garoa, Walter (Cambão), Fábio
Bombig e Roberto Mendes Ferreira, que ficou conhecido e chamado de Roberto
Telles por toda a vida.
Esta outra foto tem como cenário o palco do auditório da Rádio Cultura de Ituverava,
anos 50, tudo indica. Os proprietários eram os irmãos Nunes (Michel, Jorge e
Dib) descendentes de árabes, que eram também proprietários do Cine Rosário que
há tempos não existe mais. A antiga ZYK-8 tinha prédio próprio, inclusive
contava com auditório e radialistas profissionais vindos de São Paulo e Rio de
Janeiro, além dos radialistas locais.
Na
foto aparecem, da esquerda para a direita, Túlio Del Guerra, João Beber Filho,
Luiz Amendola, deputado federal Emílio Carlos, Haife Jorge, Michel Nunes,
(garota não identificada) e Gilton MorganAguiar.
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Hoje
Luciano Cesar Teixeira

O
vento no rosto, sensação de integração o mantra tocando entra em minha cabeça
assim como o ar no meu pulmão, pulsando está o pulso, o dedo cortado e a grande
cena
à
minha frente, águas cristalinas me banham, lindo tudo isso, escuto o barulho
dos pássaros, o mantra se mantém, o ritmo da natureza se impõe eu sou um com
ela, saudade disso tudo, do verde a frente do sol a pico, a grande pedra com
musgo a grande tela se desenha em minha frente e me transporto para dentro da
cena...
(Extraído do
Facebook- O autor é ituveravense residente em São Paulo)
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Guará

O
prefeito Vinicius lembrou que “as verbas destinadas para Guará são de extrema
importância para o nosso povo. Os recursos para o recapeamento de ruas atendem
bairros que há tempos não eram recapeados”, acrescentou o prefeito guaraense.
Frases
“A humildade é
como a roupa de baixo: essencial, mas indecente se aparece”.
“Quem faz uma pergunta é tolo
durante cinco minutos; quem não a faz permanece tolo a vida inteira”.(Provérbio
Chinês)
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